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Ministro Sérgio Kukina é empossado como novo ouvidor do tribunal

O ministro Sérgio Kukina tomou posse nesta sexta-feira (20) como ouvidor do Superior Tribunal de Justiça (STJ), cargo que exercerá pelos próximos 12 meses. Ao empossar o novo ouvidor, o presidente da corte, ministro Humberto Martins, destacou sua qualificação técnica e disse acreditar que “a Ouvidoria estará em boas mãos”. Segundo ele, “o ministro Sérgio Kukina tem um notável espírito dinâmico e uma atuação impecável e invejável na corte”.

Humberto Martins também elogiou o trabalho realizado pela ministra Assusete Magalhães, que deixa o cargo de ouvidora após uma série de importantes realizações, como as parcerias com as ouvidorias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

O novo ouvidor prometeu conduzir o órgão com base no diálogo e declarou que pretende dar continuidade às parcerias, buscando a troca de experiências com ouvidorias de outros órgãos do Judiciário.

 

“Vamos imprimir os melhores esforços para que a Ouvidoria do STJ seja uma ponte de ouro entre a comunidade e o tribunal”, afirmou Kukina. Ele comentou que são inúmeros os desafios a serem enfrentados nessa tarefa. O presidente do STJ disse conhecer de perto tais desafios, já que teve a oportunidade de exercer o cargo de ouvidor entre 2013 e 2014.

Por videoconferência, participaram da cerimônia de posse a ministra Maria Thereza de Assis Moura e os ministros Herman Benjamin, Benedito Gonçalves, Marco Buzzi, Moura Ribeiro e Gurgel de Faria.

Novo ouvi​​​dor

Sérgio Kukina, natural de Curitiba, é ministro do STJ desde fevereiro de 2013. Faz parte da Primeira Seção e da Primeira Turma do tribunal. Mestre em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), foi professor em diversas instituições de ensino superior, incluindo a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Escola Superior de Advocacia da OAB-PR.

Antes do STJ, atuou como promotor de Justiça nas comarcas paranaenses de Francisco Beltrão, Dois Vizinhos, Faxinal, Pitanga, Guarapuava, Foz do Iguaçu e Curitiba. Posteriormente, foi promovido a procurador de Justiça e chefiou a Coordenadoria de Recursos Cíveis do Ministério Público do Paraná.

Fonte: STJ

Escrito por Redação

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